Desconstruindo o leitor


Título: A Desconstrução de Mara Dyer - livro 1
Original: The unbecoming of Mara Dyer
Autor (a): Michelle Hodkin
Editora: Galera Record
Páginas: 420
Avaliação: ★★★★★



Hoje vou falar um pouco sobre um livro que me surpreendeu: A desconstrução de Mara dyer. E não foi pela capa bonita (isso ajudou), mas pela forma como a autora me levou a experienciar cada situação que Mara passava.
"Meu nome não é Mara Dyer, mas meu advogado disse que eu precisava escolher alguma coisa como pseudônimo. Sei que ter um nome falso é estranho, mas confie em mim: é a coisa mais normal a respeito da minha vida no momento. Até mesmo contar tudo isso para você não é sensato. Mas é importante que você saiba, para que não se torne o próximo. O aniversário de Rachel foi o princípio. Isto é o que me lembro."

Ouça "Yellow Flicker Beat" da Lorde, trilha sonora de "A Esperança, Parte I" _III_



Parem tudo que estiverem fazendo!
Larguem tudo o que estiverem segurando!
Esqueçam tudo que estiverem pensando!
Sentem-se e deleitem-se com Yellow Flicker Beat, single da Lorde liberado hoje, que faz parte da trilha sonora de “A Esperança _ Parte I”.
É ou não é pra glorificar de pé, tributos? *-*’



O acerto musical de "Se eu ficar"




Mia e Adam são músicos. Ela, uma violoncelista de dezessete anos, ansiosa pela chegada da carta de aceitação de Julliard, famosa universidade de música. Ele, um rockeiro alternativo em ascensão, enveredando pela estrada do sucesso com sua banda colegial. Ambos são os protagonistas do filme “Se eu ficar”, romance baseado no livro da americana Gayle Forman, que traz a música como elo e ponte entre o jovem casal. Pela grandiosidade do papel da música no enredo, o filme teve a difícil tarefa de produzir uma trilha sonora original que impressionasse o público, agradasse os fãs do livro e criasse uma atmosfera intimista entre os protagonistas, tendo como consequência a empatia do público pelo filme. Tarefa árdua, mas não impossível. Prova viva disso é a trilha sonora impecável do longa, transitando entre as canções originais _ feitas para a banda de Adam, a Willamette Stone _ e as versões de músicas já conhecidas, feitas especialmente para o filme _ como Today, do Smashing Pumpkins.
Um dos maiores trunfos da trilha sonora está na voz de Jamie Blackley, interprete do Adam. O jovem que canta todas as músicas interpretadas pela Willamette Stone, tem uma voz melodiosa, com um timbre ameno e gostoso de ser ouvido, usado tanto nos momentos de apresentações mais selvagens da banda, como nos momentos “acústicos”, em que a precisão costuma ser mais exigida. Vide a canção “Heart Like Yours”, uma das mais lindas do longa.


Não precisamos do Batman!


Essa semana estreou a série mais aguardada por todo o planeta (até você que nem sabia que ia estrear, estava ansioso por isso): Gotham. E só tenho uma coisa a dizer mentira, essa série chegou pra abalar nossas estruturas.
Por motivos de: GORDON GORDON GORDON GORDON \O/

Os melhores do Maroon 5 .



Maroon 5 é uma das melhores bandas da atualidade. Ponto. Não apenas pelo seu incrível jeito de “fazer música”, não apenas pelo repertório super afiado, não apenas por ter como lead singer o gostosíssimo do Adam Levine. Entre um dos muitos fatores justificáveis do sucesso da banda, estão seus vídeo clipes. Sempre cheios de ação, e geralmente seguindo um enredo, os clipes do Maroon são indiscutivelmente maravilhosos. Aproveitamos que a banda lançou recentemente seu quinto álbum intitulado “V”, e separamos aqueles que consideramos os melhores vídeos já lançados por eles. Vamos embarcar nessa viagem de crescimento do Maroon através dos anos, sem esquecer de no final, dar uma checada no novo trabalho deles que está absolutamente divino.

1. This love. Do álbum "Songs about Jane".

Extraordinariamente falando



Título: Extraordinário
Original: Wonder
Autor (a): R.J Palacio
Editora: Intrínseca
Páginas: 320
Avaliação: ★★★★★


O título de um livro serve para apresentar aos leitores um pouco do que se desenhará ao longo de suas páginas. Extraordinário (livro de estreia da escritora R.J Palacio) consegue mais do que isso, podendo ser caracterizado como o estado de espírito em que ficamos ao terminar de ler esta obra tão forte, linda e emocionante. O livro conta a história de August Pullman (o Auggie), um menino que nasceu com uma doença genética  e que causou uma séria deformidade em seu rosto. Para tratá-la, ele teve que se submeter a diversas cirurgias plásticas que modificaram sua face mais ainda:

Não vou descrever minha aparência. Não importa o que você esteja pensando, porque provavelmente é pior. 

Richelle Mead: Desconhecidamente cativante



Quando soube que iria escrever aqui sobre um autor, eu não pensei duas vezes: Tinha que ser sobre Richelle Mead.

Ela é, sem sombra de dúvidas, uma de minhas escritoras favoritas (ever) por motivos de: leitura gostosa, personagens incríveis, todos os livros falam sobre mitologia e o motivo mais querido de todos: ela criou o meu marido literário, Adrian (VA, Bloodlines) e meu amante, Dorian (Dark Swan) #MuitoAmor

Desculpe por existir !!!



Nos últimos anos, livros distopicos têm agradado pessoas de todas as idades, vejamos os casos de “divergente” da verônica Roth, e jogos vorazes da Suzanne collins, que ganhou o mundo e a telinha dos cinemas. E claro que o livro “O doador” (relançado recentemente pela editora arqueiro como “O doador de memórias”) da Lois Lowry, não poderia deixar de ter sua adaptação também. Afinal, um livro que ganhou obrigatoriedade nas escolas dos EUA, tinha que ser recriado nas “TVs grandes” de todo mundo pelo simples motivo de (tantantantan): ter Coragem para mostrar na cara dura a essência do ser humano, da nossa liberdade disfarçada e do preço que teríamos que pagar para ter um mundo perfeito.
"As pessoas são egoístas. Quando as pessoas são livres para escolher.. elas fazem as escolhas erradas. Todas as vezes"

No amor e na guerra, vale tudo









Título: A garota que você deixou para trás.
Original: The girl you left behind.
Autor(a): Jojo Moyes.
Editora: Intrínseca
Ano: 2014
Avaliação: ★★★★★ 







A guerra não poupa ninguém, e Sophie Lefèvre descobriu isso da pior maneira. Quando seu marido Edouard é enviado para lutar no front, no auge da Primeira Guerra Mundial, Sophie abandona Paris e volta para sua cidade natal St. Péronne, com o intuito de cuidar de seus irmãos Helene e Aurelien. Lá ela assume o comando do Le Coq Rouge, antigo hotel da família. Com a chegada do novo Kommandat alemão na cidade, o estabelecimento é tomado como posto de alimentação para os soldados, atraindo para ela e sua família uma atenção indesejada. Diante de toda fome, miséria e degradação causada pela guerra, Sophie encontra forças em seu autorretrato, pintado pelo seu marido em tempos mais amenos e felizes. O retrato, pendurado de forma ostensiva na parede do hotel, chama a atenção do Kommandant, um militar diferente de todos os outros. É através do interesse pelo quadro que ele e Sophie começam a tecer uma relação amigável, e é nessa relação que Sophie vê a possibilidade de conseguir reencontrar o marido, por meio de um acordo desesperado, capaz de trazer consequências irreversíveis para ela e sua família.

"Uma vez feito,não pode ser desfeito".

Oito, por Marjorie Estiano.


        Quando o nome Marjorie Estiano é citado em algum lugar, imediatamente me recordo da garota de cabelos curtos, espetados e vermelhos, vilã moleca da novela Malhação em 2004. Dez anos depois, sete deles passados longe do cenário musical, Marjorie volta aos palcos com seu novo disco intitulado “Oito”. O novo trabalho foi gravado de forma independente, longe das mãos experientes da Universal Music, antiga gravadora da cantora. O disco contém onze faixas, sendo oito de autoria da própria cantora (Subtende-se que está é a razão do título do álbum), além de contar com as participações de Gilberto Gil e Mart’nália.
         "Imaginamos uma banda formada numa época em que não havia tanta tecnologia nem tantos recursos de edição em estúdio, quando as impressões ficavam mais vivas. Esse conceito acabou criando uma identidade sonora tão clara que unificou os diferentes estilos das composições do álbum”, revelou André Aquino, ex namorado de Marjorie e produtor do álbum, a um site especializado em música. Os que já deram uma conferida no trabalho, podem afirmar que o produtor está mais do que correto. Esqueçam a garota que cantarolava “Por mais que eu tente” e “Espirais”, Marjorie cresceu e sua identidade musical a acompanhou de forma inigualável. Seu “Oito” é de uma sonoridade impecável, trabalhada com esmero e ao mesmo tempo de uma simplicidade cativante _ mérito dos arranjos singulares e da voz melodiosa da cantora.
Quem já era fã, corre o risco de apaixonar-se desmedidamente pelo novo trabalho, e aos que ainda não conheciam ou não deram uma chance a garota de cabelos espetados, podem confiar sem medo no seu novo trabalho, que apesar de ter sido lançado a poucos dias, já tem cara de sucesso. Marjorie apostou num oito, e merece sempre nota 10.

Nasce um novo serial killer: Gagliasso arrepia em nova série


Sexta (19) foi ao ar mais uma estreia na Globo. Cercada de expectativa a emissora lançou sua mais nova série: Dupla Identidade, de Glória Perez. A autora (um dos medalhões da dramaturgia brasileira), é conhecida por apresentar temas relevantes para a discussão na sociedade, por meio de extensa pesquisa. Cabe recordar o amor virtual em Explode Coração (1995), numa época em que a internet dava seus primeiros passos, a questão das drogas e da clonagem humana em O Clone (2001), a cleptomania, deficiência visual e imigração ilegal em América (2004) ou mesmo a esquizofrenia/psicopatia de Caminho das Índias (considerada a melhor novela do mundo pelo Emmy 2009), entre outros. 

Em Dupla Identidade, a autora trabalha em um campo que ainda não tinha explorado: o dos serial Killers. Talvez para afugentar as críticas ao seu último trabalho, Salve Jorge (2012/2013), que apesar da boa premissa de tratar sobre o tráfico humano, se viu constantemente criticada nas redes sociais pelos furos no roteiro e situações inverossímeis propostas pela escritora. Para Dupla Identidade, Glória mergulhou em séries como Dexter, CSI e Criminal Minds, e em filmes como Psicose - algo bastante perceptível- criando inclusive, um blog para mostrar como se deu o processo de trabalho para a atual série. 

Sem dar tempo para o público respirar, a primeira cena já mostra um assassinato a sangue frio cometido pelo protagonista Edu, vivido pelo inspirado Bruno Gagliasso. O ator foi com toda  certeza, o grande destaque do elenco, compondo um serial killer perfeito. Frio e calculista, o rapaz transita pela loucura e normalidade em um piscar de olhos (Com a mesma intensidade que joga futevôlei nas praias de Copacabana, mata e tortura suas vítimas). É na praia, inclusive, que encontra seu novo alvo, a mocinha Ray (Débora Falabella), que sofre com a síndrome de borderline, um transtorno de personalidade, em que  a pessoa em busca de identidade só se realiza em uma relação afetiva, seja de amor ou amizade. A cena final com o ator abrindo os braços simbolizando o Cristo Redentor, ao som de metaleira pesada foi de arrepiar. Isso sem contar, o olhar do rapaz que causou ainda mais arrepios. As nuances dadas ao personagem só mostra que o ator é um dos melhores de sua geração. Basta lembrar de sua trajetória na TV, com papéis que vão de um riquinho abalado mentalmente em Celebridade, um gay enrustido em América, um esquizofrênico em Caminho das Índias e um vilão caipira em Cordel Encantado, só para citar alguns.


Esse olhar... 

No elenco, vale destacar também a sempre ótima e competente Débora, Marcello Novaes (como o investigador Dias, totalmente diferente dos últimos vilões que interpretou) e Marisa Orth (que acostumada a papéis cômicos mostrou sua versatilidade como a mulher amargurada e traída de um senador corrupto). No geral, todos funcionaram bem, com exceção de Luana Piovani (que pra mim nunca foi uma boa atriz) e aqui se mostrou forçada demais na composição de uma psicóloga forense, que atuou nos EUA - e provavelmente fez estágio em CSI -, já que se acha a  fodinha expert quando o assunto são os psicopatas. Seu didatismo na hora de explicar o comportamento de Edu, deixou muito a desejar. É esperar pra ver se ela melhorará com o tempo.

Com utilização de câmera nervosa, fotografia obscura e iluminação bastante sombria (criando o clima denso a que a série se propõe), trilha sonora com rock pauleira, o bom texto de Glória e direção caprichada de Mauro Mendonça Filho, a trama deixou um ar de quero mais, o que é muito bom, pois dá vontade de ver os próximos episódios graças aos ganchos que a autora proporcionou. Apesar do horário ingrato (depois do Globo Repórter) a atração ficou na liderança isolada com 12,3 de média. Em 2º lugar veio o SBT, com 5,4 e a record em 3º com 4,5. Nas redes sociais, o capricho da produção foi comparado ao de produções hollywoodianas. 

No geral o piloto conseguiu mostrar com clareza a história e os personagens que transitam entre o mundo da política e da polícia. E qualquer semelhança entre esses dois mundos não terá sido mera coincidência, afinal ambos estão conectados. Cheia de entrechos dramatúrgicos, Dupla Identidade deve surpreender (e muito) o público. É esperar os próximos capítulos (ou seria episódios?).  

Como fiquei com a atuação de Bruno:


Quando olhei a terra ardendo ...





Título : História da donzela Teodora
Autor: Leandro Gomes de Barros



O título desse post é "Asa branca" do Gonzagão, mas a resenha que vocês estão lendo não fala sobre ele, porém comentará sobre algo um pouco parecido: a poesia e prosa da literatura de cordel. 
Tenho que confessar que mesmo morando aqui na Paraíba não leio muito esse tipo de literatura que é tão gostosa de se ler. Sabe aquela frase "a grama do vizinho sempre é mais verde"? Então, achamos que tudo o que os outros ( seja em outra região, país, planeta (?), enfim) faz é mais produtivo ou é mais interessante do que o que temos perto de nós. Tirando a falta de incentivo para esse tipo de leitura. Porém as coisas têm mudado e eu estou buscando conhecer mais e por isso estou aqui para apresentar para vocês a minha caminhada por essas palavras rimadas. 


Hoje estou aqui para falar sobre um cordel, que além de ser o primeiro que li na vida, foi um dos cordéis que mais gostei. Li de forma obrigatória para o vestibular e me apaixonei.
O cordel chama-se "História da donzela Teodora" de Leandro Gomes de Barros. Se você colocar esse nome no google, vai vê o quanto esse nome é aclamado, sendo até chamado pelo Carlos Drummond de Andrade como "príncipe dos poetas brasileiros". Agora me fale, você sabia disso? u_u 
E sinceramente não é "atoa", a escrita dele é tão fantástica e simples. E, particularmente nesta estória, Leandro fala sobre a vida de uma garota chamada Teodora. Ela quando criança foi comprada por um mercador que a criou como se fosse filha, e como tal, investiu tudo para que ela tivesse todo o conhecimento possível. Ao passar o tempo, o mercador acaba por perder tudo que tem e fica pobre, restando somente sua esposa e Teodora, e ele pede orientação a menina tão sábia que pede para que ele a deixe bonita para que possa ser vendida para o rei de Tunis. 
O mercador faz o que ela pediu e a apresenta ao rei que fica encantado com ela, porém acha o  preço pedido muito grande, mas o mercador diz que o preço pedido nem se compara com o que ele investiu em conhecimento para a jovem. Então, o rei para comprovar que o mercador tinha razão, chamou três sábios, um de cada vez, para que eles pudessem comprovar se ela realmente era de tal valor.
A estória parece simples, o que faz com que ela seja tão legal. Junta-se o ingrediente de reinos e sábios e torna tudo mais prazeroso. Um cordel divertido e bem rápido de ler.




RESENHA: A CULPA É DO AMOR







Título: A culpa é das estrelas
Original: The Fault in Our Stars
Autor(a): John Green
Editora: Intrínseca
Ano: 2012
Avaliação: ★★★★★ 


“Todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.”


Markus Zusak (autor do best-seller A menina que roubava livros) não estava brincando quando deu sua opinião sobre o livro “A culpa é das estrelas”, de John Green:
“Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais”, disse Zusak.


Esta frase estampada na capa do livro exemplifica o que os leitores sentirão (se você estava em Marte e por algum motivo não leu ainda) ao desfrutar cada capítulo deste, que é para mim um dos melhores livros que já li. A culpa é das estrelas não é só mais um romance no melhor estilo “água com açúcar” desses que vemos atualmente; é a estória de dois jovens, que unidos pela mazela do câncer, vivem um sentimento arrebatador que os farão descobrir não só o amor verdadeiro, como também propiciarão aos dois os melhores (e últimos) momentos de suas vidas.

Todo salvamento é temporário — o Augustus retrucou. — Eu proporcionei a elas mais um minuto. Talvez esse seja o minuto que vai proporcionar a elas mais uma hora, que é a hora que vai proporcionar a elas mais um ano. Ninguém vai dar a elas uma quantidade infinita de tempo, Hazel Grace, mas a minha vida deu a elas mais um minuto. E isso não é pouco (Gus).

A trama narra a vida de Hazel Grace, uma garota de 16 anos e paciente terminal de um câncer de tireoide -embora seu tumor tenha diminuído bastante graças a um milagre da medicina-, o que a faz viver alguns anos a mais. De personalidade forte, ela abandonou a escola e passa seus dias assistindo a série de tevê America’s Next Top Model. A única coisa que fere Hazel profundamente é o fato de seus pais deixarem suas vidas de lado para cuidarem da filha - além de carregar um cilindro de oxigênio acoplado em seu nariz pra cima e pra baixo, para que possa respirar com mais tranquilidade -, o que a deixa bastante deprimida. Ela acaba então, sendo obrigada pela mãe a participar de um grupo de apoio a crianças com câncer (algo mais deprimente ainda, como diz a própria Hazel). Um belo dia, um jovem chamado Augustus Waters (mais conhecido como Gus), aparece em sua vida para mudá-la completamente. Gus é um rapaz de 17 anos, ex-jogador de basquete que perdeu uma de suas pernas - devido a um osteosarcoma - o que não quer dizer que ele seja um protagonista coitadinho. Ao contrário, Gus é irônico, inteligente e com um ótimo senso de humor, sempre andando com um cigarro na boca, o que deixa Hazel, irritada quando o conhece, pois não ela acredita que ele possa fumar mesmo tendo tido um câncer. (Aqui vemos na verdade, que o uso do cigarro é uma metáfora. Gus põe o cigarro na boca, para enganar a morte e lutar contra ela). 






Uma das paixões de Hazel é a leitura. Seu livro favorito é Uma Aflição Imperial, já o tendo lido inúmeras vezes, mas o livro em questão acaba num momento crucial da história e sem um final definido, o que deixa Hazel curiosíssima para saber qual foi o destino dado a seus personagens favoritos (o homem das tulipas holandês, Anna, sua mãe e o hamster). Fã número 1 do autor, Peter Van Houten, ela manda várias cartas ao escritor, mas ele nunca as responde. Após apresentar o livro a Gus, que também fica louco pelo enredo, ele resolve levá-la à Amsterdã, local onde o escritor mora para conhecê-lo e assim descobrir o que aconteceu com aqueles que tanto ama. O casal viaja graças à Fundação Gênio, que se dedica a realizar o desejo de crianças doentes. Os dois acabam conhecendo Peter, que se mostra indiferente (graças a um segredo, que descobrimos depois). Amargurado, ressentido e muito mal educado, o autor se entregou ao álcool e não pensa mais em escrever. O personagem ranzinza torna-se fundamental para o desenvolvimento da narrativa e da vida de Hazel e Gus. 

O livro é uma dessas obras que fazem você ficar refletindo por um longo tempo e se perguntando se tal história não poderia ser a sua. Você não consegue se desgrudar da obra, de tão intensa que ela é; mostrando uma narrativa arrebatadora e com personagens bastante críveis. Nascido em Indianápolis (Indiana) - local onde se passa a história-, John Green, graças à obra tornou-se um dos escritores norte americanos mais queridos pelo público jovem, sendo também aclamado pela crítica literária. Com mais de um milhão de seguidores no twitter, é autor best-seller do The New York Times e ganhador de diversos prêmios. A Culpa é das Estrelas não agradará somente aos jovens, mas também aos adultos, por tocar com bastante sinceridade e melancolia na discussão vida-morte. A culpa é das estrelas é uma obra dolorosamente bela e que mexe com o espírito de quem a lê. É inspiradora, doce, irreverente e emocionante. E se você ainda não leu, não sabe o que está perdendo... 

Quote que melhor explica o livro:
(...) Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso.




Quem nunca?


P.s: Odeio John Green (sério) ! 

Kiera Cass: A Rainha por trás do fenômeno “A Seleção”


Não é novidade que enredos distópicos estão em alta no mercado literário, “Jogos vorazes” e “Divergente” já deram razões de sobra para acreditarmos nisso. Seus livros e adaptações tornaram-se fenômenos ao redor do mundo, fazendo ambos alcançarem milhões de fãs e entrarem para o hall dos best sellers. Entre tanta balburdia girando em torno dessas distopias _ Mais especificamente a obra de Suzanne Collins _ a americana Kiera Cass (33) teve que “ter peito” suficiente para escrever e lançar sua obra, a distopia romântica “A Seleção”, primeiro livro de uma trilogia completa por “A Elite” e “A Escolha”.
         A saga acompanha a jovem America Singer, habitante de um país chamado Illéa, que é regido sob uma monarquia absolutista, tendo sua sociedade dividida em castas que separam seus indivíduos de acordo com suas condições financeiras, seus graus de instrução e suas funções. Ao completar 16 anos, impelida pela sua mãe, ela se inscreve num reality show chamado “A Seleção” que tem como objetivo encontrar uma princesa para o príncipe Maxon Schreave, próximo rei na linha sucessão. Longe de querer ganhar o programa, o que America realmente almeja é distanciar-se de Aspen, o garoto que partiu seu coração e garantir que sua família receba os benefícios que o governo oferece as famílias dos participantes.
         Usando de ingredientes conhecidos do público fã de distopia _ Miséria, guerra, mistério, protagonista rebelde _ Kiera Cass garantiu o diferencial de sua obra ao incluir uma boa dose de romance. Diferente da abordagem superficial feita ao romance de Katniss e Peeta, ou de Tris e Quatro, a autora garante em seus livros o amor como protagonista. Outro acerto da história é resgatar a sociedade monárquica (Rei, rainha, príncipe, princesa), o ultimo acerto contundente nesse aspecto veio com Meg Cabot e sua série “O Diário da princesa”.
         “Minha alma tem dezessete anos”, afirmou a escritora em entrevista a revista VEJA, em sua recente passagem pelo Brasil para participar da Bienal do livro em São Paulo.  Kiera, que começou a escrever em 2007 na tentativa de superar o abalo causado por uma tragédia local (O massacre na universidade Virginia Tech, que resultou em 33 mortes _ Incluindo a do atirador _ e 21 feridos) contou ainda que sua inspiração veio da história bíblica de “Ester” e do conto de fadas “Cinderela”. “Eu quis escrever sobre uma garota humilde que ganha a atenção do príncipe, mas já está apaixonada por um rapaz pobre”.
         America, em suma, é um espirito livre, reflexo de sua própria criadora. Após o ensino médio, Cass foi aceita na Coastal Carolina University para cursar teatro, sua grande ambição. Mudou-se para a Radford University para cursar música. Logo então comunicação e depois história, onde estabeleceu-se até casar, ter filhos e iniciar sua carreira de escritora.

ENGARRAFANDO ESTRELAS


A receita de uma história de amor infalível: Amor adolescente + Câncer terminal. 


Esqueça todos os filmes que você já viu sobre câncer. Esqueça Doce novembro (Sweet November, 2001). Esqueça Um amor pra recordar (A Walk to remeber, 2002). Esqueça uma prova de amor (My Sister's Keeper, 2009). A Culpa é das estrelas, filme baseado no romance escrito por John Green, consegue uma façanha pouco vista pelo público consumidor do cinema atual: abordar um tema complexo, sem se prender a tal tema. No caso em questão, temos um filme que discorre sobre câncer, mas que não é sobre câncer. Apelidado de "ACEDE" pelos fãs literários mais ferrenhos, o livro _ e consequentemente o filme_ conta a história da senhorita Hazel Grace Lancaster, vítima (No significado mais tenro da palavra) de um assombroso câncer de tireoide com metástase nos pulmões, fazendo dela uma paciente terminal. Logo no começo do filme conseguimos acompanhar a rotina da personagem, que num nível básico de uma depressão (Efeito colateral não do câncer, mas sim de se estar morrendo _ Palavras da própria Hazel), resolver ceder ao apelo dos pais e voltar a frequentar um grupo de apoio para jovens que estão na mesma situação que ela. É nesse dito cujo grupo que ela conhece Augustus Waters, vítima do chamado osteossarcoma _ uma espécie de câncer nos ossos, que o fez perder sua perna direita _ o garoto está apenas acompanhando seu amigo Isaac, quando literalmente tromba com a Hazel, criando instantaneamente uma empatia do público pelo casal.
No decorrer do filme somos levados a seguir os passos dos protagonistas, conhecendo assim suas rotinas, seus gostos, seus diálogos temperados a reflexões sobre a vida e a morte. E é exatamente nesse ponto que o filme difere de todos os outros que já abordaram esse tema. Hazel e Gus, mesmo e apesar de toda dificuldade que enfrentam, conseguem ter uma visão sobre a vida surpreendentemente melhor do que a que se espera de duas pessoas condenadas a viver com uma doença, e morrer por consequência dela. “É uma vida boa, Hazel Grace”, fala o galã em certo ponto do filme, abrindo espaço para que o telespectador pense e entenda que a vida pode sim ser boa, mesmo diante de circunstâncias sofridas e irremediáveis. A culpa aqui transfere-se das estrelas para Scott Neustadter e Michael H. Weber, responsáveis por podar o já brilhante texto do Green, afim de fazê-lo soar mais simples e conciso para o público que não leu o livro. Ambos dividem o mérito com Josh Boone, que dirige o longa magistralmente, sem deixar que ele caia no sentimentalismo e nem se transforme num dramalhão a moda mexicana. Sim, você usará mais lenços do que foi capaz de imaginar, mas esse não será o sentimento restante quando o filme acabar. Finalizamos a lista de culpados com dois nomes: Shailene Woodley e Ansel Elgort, responsáveis por mais do que interpretarem os protagonistas, os jovens atores incorporaram os personagens de corpo e alma, fazendo o filme soar mais verdadeiro do que se podia esperar.

A Culpa é das estrelas pode ser categorizado como um filme para jovens adultos, mas ele não pode ser definido por isso. Ele vai conseguir encantar você seja qual for a sua idade, seu credo, sua opção sexual, sua classe. Ele vai conseguir te prender do começo ao fim, por se tratar de um tema que sempre vai estar em evidência enquanto o mundo for mundo: amor.

RESENHA: TREZE MOTIVOS PARA SE EMOCIONAR




Título: Os 13 Porquês
Original: Thirteen Reasons Why
Autor: Jay Asher
Editora: Ática
Páginas: 256

Avaliação: ★★★★★





Certo dia, ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta da sua casa uma caixa de sapatos com sete fitas cassetes dentro. Ao começar a escutar reconhece a voz da garota que ele sempre gostou e que algumas semanas antes tirou sua própria vida.  Isso mesmo, havia se suicidado.

 Olá, meninos e meninas. Quem fala aqui é Hannah Baker. Ao vivo e em estéreo. Sem promessa de retorno. Sem bis. E, desta vez, sem atender aos pedidos da platéia. Espero que vocês estejam prontos, porque vou contar aqui a história da minha vida. Mais especificamente, por que ela chegou ao fim. E, se estiver escutando estas fitas você é um dos motivos.
Fita 1, lado A

A partir daí, Clay (e nós) passa a conhecer os motivos que levaram Hannah a cometer o suicídio e o porquê dele estar entre eles; por esse motivo, ele precisa ouvir todas as fitas e tem como regra máster, ouvir e passar as fitas para a pessoa seguinte na lista de pessoas citadas depois de seu nome.

E vocês – o resto – repararam nas cicatrizes que deixaram para trás? Não. Provavelmente não. Não foi possível. Porque a maioria delas não pode ser vista a olho nu. Fita 2, lado A

Esse livro só não é mais perfeito, porque é um. Pois, além de tratar de uma narrativa sobre um assunto tão estigmatizado como suicídio, o autor traz vários outros temas, como bulling, depressão, estupro, e principalmente como nossos atos afetam as outras pessoas e a nós mesmos.
Em relação aos personagens, é impossível não se comover com Hannah e por Clay, que demonstra tantas emoções que ultrapassa as linhas do livro e te faz pensar em tantas coisas. Claro, que para Hannah tudo foi difícil, mesmo que alguns de seus motivos para tirar sua vida possam parecer muito “bestas”, é como ela mesma explica, foi tudo como bola de neve, em que tudo afetava tudo, o que levou ela a acabar com sua dor. Mas, Clay foi doloroso demais, pois, ele estava vivo e teve que ouvir tudo, sentiu a dor de pensar no que poderia ter feito para mudar a situação.

Quase posso ouvir a voz de Hannah falando o que eu estou pensando: “Então, por que você não tentou com mais insistência?” Fita 3, lado B


É um livro que vai mexer com todas as suas emoções, pois depois de conhecer toda sua história você para pra pensar que Hannah está morta, não tem como voltar atrás, não há nada mais a fazer pra salvar ela. Simplesmente ela se foi. O que poderia ser bem desanimador, mas a história de Hannah nos traz uma grande lição. No final, sua história te ensina a não apenas olhar, mas a observar quem está ao seu lado. Livro belíssimo que merece ser lido. 

COMO FIQUEI AO TERMINAR ESTE LIVRO:




Aí vai algumas músicas que me envolveram nesta leitura e que parece demais com esse livro, curtam esse momento depressivo comigo oh'




Os anos desperdiçados, a juventude desperdiçada /As belas mentiras, a verdade feia/ O dia em que morri chegou/ Só para descobrir que me tornei viva.



Essa próxima música escute quando estiver lendo a fita do Clay:



Diga alguma coisa, estou desistindo de você/Me desculpe por não ter conseguido chegar até você/ Eu teria te seguido para qualquer lugar.


NEWS: CARA DELEVINGNE SERÁ MARGO

É oficial galera, a modelo Cara Delevingne será Margo na adaptação cinematográfica de "Cidades de papel" do autor John Green. Foi anunciado hoje, pelo proprio John Green em seu twitter, que encheu a atriz de elogios dizendo que ela deixou todos de boca abertas com sua atuação e que ela entendia a personagem. 


E ai, gostaram?!


TIRANDO O SELO + PROMO

O Livros, Pepsi e Zumzumzum, nasce hoje (14/09) com o único intuito de semear o amor que temos pelos livros e por tudo que envolve o nosso mundo. Aqui vocês vão encontrar resenhas de livros, música que ouvimos e curtimos, seriados e programas de tv, sobre os filmes que vão estrear ou aqueles que assistimos e gostamos, e muito mais. Espero que vocês gostem da mesma forma como gostamos de criar esse mundinho particular nosso.. pois é, nosso porque cada um de vocês também são parte dele. Então, enjoy...







"Abertura, cortina e luzes. Chegou a hora. A grande noite. Sem mais ensaios, nem enrolação. Sabemos cada parte de cor. Hoje estaremos nas alturas. O show começou. É agora". (Série Grey's Anatomy, 10x04). Sim, o show começou. Bem, antes em 28 de agosto, quando Sammy me convidou para criar e escrever, junto com ela e Márcia o blog. E mais ainda quando eu pensava há muito tempo em escrever um blog literário (falei até com outros amigos sobre isso), mas o destino, a vida e outras prioridades foram surgindo e acabaram por deixar a ideia de lado. Até o bendito convite inesperado (ou seria esperado?), que como diz a série citada acima " é o que muda nossas vidas". Hoje, sempre que entro na net penso no que pode se tornar o LPZ (como chamamos) e enfim, estamos aqui para compartilhar com vocês nossas impressões (e paixões) sobre livros, filmes, séries, música e afins. E TV é claro, por quem me conhece sabe que essa caixinha mágica é um dos meus grandes vícios. É óbvio que espero que o blog, faça sucesso (quem não ter sucesso na vida, que atire a primeira pedra), mas acima de tudo o que mais desejo é compartilhar com vocês as coisas que gosto, trocar ideias e conhecer pessoas nesse imenso mundo chamado blogosfera. E conto com todos os amigos que tanto pediram minhas resenhas enfim publicadas (aqui temos o momento modéstia ) para participarem, curtirem, comentarem e acima de tudo se inscreverem no blog, para junto com a gente fazer aquilo que é o nosso principal objetivo: semear zumzumzum. E então, vocês nos acompanham? Bem vindos, ao livros, pepsi e cultura."
- João Dantas



"Meu amor pela leitura começou quando eu nem sabia o significado do que a leitura poderia me proporcionar. Lia gibis da turma da Mônica e amava ler e reler, era uma de minhas brincadeiras favoritas e agradeço aos meus pais por me introduzirem a esse mundo tão mágico que é o das palavras. Em seguida, meu amor voltou-se a biblioteca da minha cidade com seus livros escassos, mas que preencheram momentos da minha vida com suas historias, algumas pareciam com os momentos que eu estava vivendo, outras eram tão incomuns que me transportavam para outra realidade. E esse amor pela leitura foi cada vez crescendo me acompanhando pela minha vida, e esse amor me levou a estar aqui hoje, com o Livros, Pepsi e Zumzumzum, pra incentivar vocês a amar a leitura, assim como eu, Sammy e Jão, porque todos nós somos leitores em questão, alguns só não encontraram o livro que é sua cara... ainda."
- Márcia Novaes




"Eu e a leitura vivemos um caso de amor. Um caso de amor muito antigo. Eu aprendi a amar a leitura muito antes de aprender a amar um garoto. Minha mãe me ensinou a amar a leitura, mesmo sem saber. Na minha infância, ela trabalhava com música e sempre que voltava pra casa depois de cada show, ela me trazia dois gibis da "Turma da Mônica" e um livro de colorir, e foi exatamente aí que tudo começou. Ainda e mesmo sem saber, minha mãe foi aos poucos cultivando em mim o amor pela arte de ler. Na adolescência esse amor se concretizou. Uma visita a biblioteca da escola no ensino médio, foi o suficiente pra me fazer cair de amores pelos livros. Desde então o nosso caso ficou cada vez mais forte, eu me tornei dependente dela e ela se tornou essencial em minha vida. E hoje, movida por esse amor que me preenche, eu te convido a navegar comigo pelo "Livros, Pepsi e Zumzumzum". O blog será o nosso canal de ligação, o nosso ponto de encontro. É nele que eu vou dividir com aqueles que quiserem, todo esse amor dedicado aos livros. Se você também é um amante, vem me acompanhar nessa jornada. Posso garantir que pelo menos divertido vai ser, pra todos nós. Como disse certa vez a Nora Roberts: "Uma boa história é como uma porta, e você pode passar por ela quantas vezes quiser. Mesmo depois de ler, ver ou ouvir a história, sempre pode voltar para ela. Uma vez que é sua, sempre será sua". Eu já abri a porta e pretendo nunca mais fecha-la. Vamos passar por ela comigo?!"
- Samara Christiny




Oficialmente, Livros, Pepsi e Zumzumzum na blogosfera, minha gente \o/





E para comemorar esse momento, estamos soltando uma promoção incrível para vocês. Sortearemos este kit quando completarmos 200 seguidores no blog... entãoooo, chamem todo mundo para participar e good lucky ;p



Para participar é só preencher esse formulário.

OBS: Sobre a promoção, percebi que algumas pessoas estão preenchendo de forma errada. Então resolvemos explicar como ela deve ser preenchida.


  • Ao preencher pela primeira vez o formulário, você deve colocar seu nome/nome de seguidor/email e nas chances extras deve marcar como primeira participação;
  • Você tem direito a preencher pela segunda vez, se seguir o  nosso twitter. 
  • Poderá preencher a terceira vez se divulgar em outro blog ou no face;
  • Você pode preencher pela quarta vez se comentar em nossas postagens;
  • E por último, mas não menos importante, se você twittar a frase: Junto com @lpz_blg vou ganhar "e se eu ficar" na comemoração de estreia do blog. Mas, atenção, só poderá twittar uma vez ao dia.

Dessa forma, você tem 5 chances de ganhar. ok?!
Boa sorte novamente.